domingo, 11 de setembro de 2011

Algumas palavras sobre Nosso Seminário ...

Albert Eisntein dizia que: "o único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário". assim, podemos afirmar que graças ao esforço coletivo do grupo CEPRAJUR, o seminário  Justiça Restaurativa: Diálogo e Cidadania pode ter sido coroado com esta insignia de Sucesso!
Sucesso em seu iníco quando da apresentação da Banda do CASE,  onde adolescentes entoavam em uma só voz:
". . . Marinheiro só
Ô, quem te ensinou a nadar
Marinheiro só
Ou foi o tombo do navio
Marinheiro só
Ou foi o balanço do mar
Marinheiro só . . . "
Então, para TODOS NÓS . . . o que nos ensina a nadar? tombos na vida ou a tentativa de se equilibrar nos balanços que ela dá?

Foi sucesso quando adolescentes da Semiliberdade (CAS-CEDEDICA) orgulhosos ostentavam no peito um crachá de "organização". Sem perceberem estavam ocupando um lugar que lhes faltou na vida: de organizadores, de uma organização interna incipiente que ainda se apresenta hoje, e que o CEPRAJUR pode colocá-los num novo lugar, até então nunca ocupado por eles. E sucesso também  com as adolescentes da Leão XIII dançando HIP HOP, mostrando na expressão corporal a possibilidade de se reinventar.
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Sem dúvida, a alegria, a cooperação e o trabalho em equipe possibilitou que os protagonistas deste evento não fossem só os palestrantes convidados ou o CEPRAJUR, mas sim também, os adolescentes ali presentes, pois a eles cabe esta dura missão de resgatar, restaurar o papel da justiça quanto "valor", quanto registro interno que possibilita o convívio com o Outro.

Não podemos também deixar aqui de apontar nosso especial agradecimento as Psicólogas Vanessa Ilha (SME) e Vera Biasin (CASE), que se empenharam e acreditaram na viabilidade deste evento. "Correram" contra o relógio e incansáveis tornaram possível algo desta grandiosidade que presentou nossa cidade e região.

Um MUITO OBRIGADO a todos que se fizeram presentes e que de alguma forma puderam construir este seminário, bem como, a todos que participaram como ouvintes mostrando a necessidade urgente de se criar novas formas de poder resgatar as relações, de poder restaurar o que se quebrou, o que ficou danificado no convívo de um humano com outro.







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